Nem todo o planejamento prevê a situação e oportunidade que vamos relatar abaixo. Devido à manutenção realizada em Ponta Porã e a baixa média deste trecho, chegamos a Antonio João por volta das 15:00 hs, sem almoço. Passando pela rua principal achamos um estabelecimento que nos chamou a atenção (Panificadora Nossa Senhora Aparecida) paramos e fomos ver o que tinha para comer naquela hora. Não foi a nossa surpresa que encontramos à senhora Enir que fazia pão caseiro, biscoito de queijo comum no Paraguai de nome “chipe”. Não só comemos muito como levamos vários tipos de pães e salgados. Mas o que queremos ressaltar é que a dona Enir chamou o seu filho Robier, que é técnico agrícola e quer fazer história, um grande cara, já bem vivido, casado com a Priscila e tem uma filha chamada Mariana. O Robier passou a falar da história de Antônio João. Antonio João foi um militar que defendeu o Brasil na guerra contra o Paraguai e morreu defendendo a sua pátria com apenas 13 soldados, contra um exercito de 5.000 homens paraguaios. Não só contou a história com fez questão de nos convidou para visitar o museu de Antônio João. O exercito brasileiro mantém nesta cidade (a uma distância de 20 km) este museu com a história, pertences e acervos no regimento onde o militar servia na região. O Robier estará me enviando mais detalhes da história e em breve vamos divulgar.

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