Hoje optamos em sair de carro para nos situarmos na Cidade e fazer alguns dos pontos turísticos.

Curiosidades: Quando da reserva junto ao Hotel, fomos informados que estacionamento seria pago mediante a um pequeno valor.
Na chegada ficamos sabendo que o valor do estacionamento era de US$ 20 por dia.
Resolvemos deixar o carro na rua.
Na rua da frente do Hotel (uma das principais que liga ao centro) os avisos indicavam que teríamos que tirar o carro às 07:00 am.
Fomos então ver as ruas laterais, ai ficamos com muitas duvidas.
De um lado da rua Parquímetros, sem nenhum carro parado, do outro lado toda ocupado com carros. Nas placas: Zona três e os horários permitidos.
Rodando todas as ruas da região sempre a mesma coisa com os Parquímetros e as Placas.
Na dúvida, resolvemos parar no estacionamento do Hotel.

Quando fomos sair resolvemos ver como os carros estavam estacionados.

– Vimos alguns carros multados do lado oposto do Parquímetro.
– Do lado do Parquímetro alguns carros parados com tempos restantes
– E do lado oposto toda a rua ocupada com carros estacionados. Ai vai a pergunta. Como funciona este tipo de estacionamento?

Começamos a ver que todos os carros que estavam estacionados no lado oposto dos Parquímetros tinham uma licença, adesivo no pára-brisa com o ano de vigência e a zona autorizada para estacionamento.
Passamos a entender que mediante um pagamento anual e em uma zona especifica se pode estacionar.
O conceito de estacionamento rotativo é feito e controlado pelos Parquímetros.

Visitamos a Catedral Nacional de Washington (como ida a um terraço de onde se podem ver os principais pontos turísticos), Washington Monument, Capitólio, Suprema Corte, Lincoln Memorial, Cemitério Nacional Arlington, onde conhecemos o tumulo do John F. Kennedy.

Durante o deslocamento quem vinha dirigindo o carro era o Leandro, quando fez uma conversão à esquerda, que era permitido e com o farol verde para nós, fomos abordados logo à frente por uma viatura policial como nos filmes americanos.

Sirene alta atrás do nosso carro indicando que deveríamos parar.

Ao pararmos o policial fala pelo sistema de som da viatura, “coloque as mão em local visível”, se recomenda não sair do carro em momento algum, pois para o policial é interpretado como possível fuga ou agressão ao mesmo.

Como estávamos em um lugar muito movimentado (em frente ao Monumento de Washigton) passamos a ser observado por todos que estavam por ali.

O Guarda chega e se posiciona defensivamente, ou seja, fica na linha do passageiro do banco de traz e aborda.

Indica qual foi à infração cometida “Você passou pela frente dos pedestres e aqui os pedestres tem prioridade”.

Passamos todos os documentos e o mesmo se dirigiu a viatura para fazer uma verificação geral do carro e da condição do motorista no pais.

Volta ao carro e se dirigindo ao Leandro fala: “Você desrespeitou a legislação local. Imagina se fosse você quem estivesse atravessando a rua, deu uma grande bronca e falou que iria fazer um registro na locadora deste incidente, qualquer nova infração que o carro ou o condutor na área de Columbo não haveria outra se não a penalidade prevista pela lei. Agora seria somente uma advertência verbal”.

Outra coisa que nos chamou a atenção foi que assim que o policial chegou para nos abordar, apareceu do lado do passageiro um policial de bicicleta, ficou o tempo todo posicionado do lado direito do carro olhando sempre para os movimento dos passageiros.

Em momento algum tentamos justificar ou argumentar, ficamos somente ouvindo.

Como visitantes temos que respeitar as leis locais.

Sentimos que devido à tensão que os Americanos sofrem desde o 11 de Setembro, e tudo que vem acontecendo atualmente, o cumprimento das regras passa ser um aliado na fiscalização das pessoas, tentando assim minimizar a ameaça que vem de todos os lados.

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