Hoje a vida voltou ao normal aqui em Washington, à única informação que recebemos sobre o terremoto de ontem foi que em alguns prédios onde trabalham funcionários do Governo podem estar fechados para perícia.
Eu e a Silvia vamos visitar o Museu de História Natural e o Museu Aéreo Espacial, já o Leandro e o Fabiano foram até um Outlets afastado 30 milhas de Washington.
Visitar os Museus é uma forma de voltar ao passado e ver o quanto aqui nos USA levam a sério esta questão.
Espaços em Prédios fantásticos, um acervo de qualidade e interagindo com os visitantes, infelizmente não tem como não comparar temos que progredir muito e tentar não perder a história. Como já viajamos todo o Brasil vemos os nossos acervos se acabando com o tempo e abandonados sem que ninguém faça nada.
Estamos nos despedindo de Washington, uma cidade muito bonita, bem cuidada e lamentamos ter perdido um dia em nossos passeios devido ao Terremoto.
Faltaram passeios que estavam programados e não foram realizados, mas tivemos uma compensação a experiência única de sentir um Terremoto.
Para fechar o dia, ficamos na praça em frente ao Capitólio vendo o final de tarde típico dos Americanos nesta época, muitos fazendo corrida, mas a grande maioria vinha em grupos de amigos (às vezes uniformizados) para jogar basebool.
Praticamente em todos os parques que estivemos vimos muitos esquilos que convivem pacificamente com as pessoas.
A noite fomos ao Bairro de Chinatown, mas o Leandro e Fabiano nos levaram para conhecer o Restaurante Hooters onde as garçonetes servem os clientes com shorts e camisetas baby-loock.
Para nós Washington vai ficar em nossas lembranças devido o terremoto e também por ser uma cidade que está sempre alerta.
A quantidade de policiais nas ruas, sirenes a todo o momento, e ter a sensação de estar sempre vigiado, o segurança olham para todos como sendo culpado por tudo, parece nos tirar a liberdade e a tranqüilidade de estarmos em uma cidade Fantástica.
Não defendemos nenhuma bandeira, mas uma coisa é certa, os USA tem este tipo de postura devido a sua forma de se posicionar perante o mundo.
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